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Maria Casca entail archive
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Will

DOCUMENTO/DATA DE INSTITUIÇÃO: testamento (f. 1-4) aprovado em 1631-10-03, pelo tabelião André Gonçalves de Andrade, tabelião de notas por el-rei na cidade do Funchal; aberto em 1631-10-08, na presença do licenciado Manuel Rodrigues Pedreira, que servia de ouvidor na capitania do Funchal (presença justificada pela ausência de juízes ordinários, que então se encontravam no lugar da Ribeira Brava). Traslado de [1631].
MOTIVOS DA FUNDAÇÃO. a testadora encontrava-se doente, deitada numa cama.
ENCARGOS PERPÉTUOS (ANUAIS): seis missas rezadas em qualquer altar, cinco às Chagas de Cristo e uma a Nossa Senhora, por alma da fundadora.
SUCESSÃO: nomeia os irmãos D. Luzia e Gonçalo de Freitas Bettencourt, não referindo a forma de sucessão posterior.
BENS VINCULADOS: todos os seus bens que deixa aos ditos irmãos.
PRIMEIRO ADMINISTRADOR: o irmão Gonçalo de Freitas Bettencourt.
ÚLTIMO ADMINISTRADOR: Conde Carvalhal.
OUTRAS INFORMAÇÕES DO TESTAMENTO (f. 1 a 4):
OUTROS IRMÃOS: Padre João de Freitas Bettencourt.
ENTERRAMENTO: Sé do Funchal, sepultura dos pais.
TESTEMUNHAS: Baltazar de Andrade, soldado, que assina a rogo da testadora; Manuel Dias; Francisco Gonçalves; Inácio Rodrigues; João Martins; Pedro Fernandes; Simão Gonçalves, todos moradores na cidade do Funchal.
LITERACIA: a testadora não sabia escrever.

Casca, Maria (d.1631)