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Diogo Moniz de Meneses, Maria de Florença entail archive
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Will

DOCUMENTO/DATA DE INSTITUIÇÃO: testamento de mão comum aprovado em 1651-02-04 pelo tabelião Manuel Ribeiro; Abertura em 1651-02-06.
ENCARGOS (ANUAIS): três missas no altar do Bom Jesus da Sé do Funchal. Em 1803 (f. não identificada) breve de composição de missas alcançado pelo administrador.
REDUÇÃO DE ENCARGOS: de acordo com declaração do encarregado do cartório, José Maria Rodrigues, datada de 1833 (última folha) as capelas deste administrador foram reduzidas a 20.000 réis pagos ao Seminário desta província, constando a sentença de redução dos autos da capela de Francisco d'Arja Teixeira.
BENS VINCULADOS: terça dos bens imposta numa fazenda na Ribeira de Santa Luzia. Uma nota, sem data, na f. 1 refere que esta fazenda foi comprada por Diogo Drumond de Vasconcelos.
SUCESSÃO: nomeia o marido, depois a sobrinha Maria de Florença, filha de sua irmã Beatriz Nunes, e seus filhos, macho ou fêmea. Se não tivesse filhos, sucederia Joana de Andrade, irmã da referida sobrinha e herdeira.
Já a parte dos bens do marido ficaria à irmã, D. Joana.
OUTROS BENS VINCULADOS: possui a terça do bisavô João Lopes Queirós, impostas numas casas sobradadas na rua do Sabão, que herdou de sua sobrinha D. Joana de Andrade.
PRIMEIRO ADMINISTRADOR: o referido marido, que presta contas da 1.ª quitação em 1651-02-09.
ÚLTIMO ADMINISTRADOR: Pedro Agostinho Teixeira de Vasconcelos.
Outras informações do testamento (f. 2 a 5):
ENTERRAMENTO: convento de São Francisco.
PROPRIEDADES: dois pedacinhos de fazenda na Ponta do Sol; casas na rua dos Tanoeiros; fazenda no Pico do Cardo.
TESTEMUNHAS: João de Bettencourt Correia; Licenciado Manuel Rabelo; Manuel de Sá; Henrique de Bettencourt Correia; Manuel Rodrigues, sapateiro; Bernardo Rodrigues; Luís Meireles de Gamboa.

Florença, Maria de (d.1651)