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Maria Vaz entail archive
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Account of the administration

Autos de contas da capela de Maria Vaz, com vários documentos referentes à tomada de contas, incluindo uma doação, datados entre 1577 e 1818.

Donation

DOCUMENTO/DATA DE INSTITUIÇÃO: doação (f. 2-6 v.º) feita por Maria Vaz ao padre António Afonso, beneficiado da igreja do Espírito Santo da Calheta, em 1577-09-12. Tabelião Francisco Homem Africano. Testemunhas presentes: João Paris Beliago, juiz ordinário da vila da Calheta; Francisco Paris, seu pai; António da Costa.
ENCARGOS (ANUAIS): três missas rezadas pelos Finados.
BENS VINCULADOS: casa sobradada com loja e «retretezinho» e horta na vila da Calheta, que a instituidora herdara do padre João Rebelo, de quem fora criada. Posse pelo herdeiro em 1577-09-12 (f. 5 v.º-6). Uma tomada de conta, datada de 1753-11-15 (f. 39 v.º), esclarece que esta casa se situava na «rua detras» e a horta na Ribeira, estando então arrendada a José de Sousa por 750 réis. Uma nota inscrita na folha de rosto, datada de 1657-07-08, refere que então o proprietário das casas era o capitão Pedro de Andrade, e nelas vivia Salvador Rodrigues “o Gato”, sapateiro.
SUCESSÃO: a instituidora herdara a referida casa na condição de «avendo as de vender ou testar que não seria senão ao dito Antonio Afonso seu herdeiro (de João Rebelo]»; após o falecimento do mencionado padre António Afonso, sucederia quem este «ordenar e houver por bem».
ADMINISTRADOR EM 1601-08-11 (f. 7), data da primeira quitação: Francisco de Andrade. Esta quitação diz respeito ainda às capelas de Margarida Gonçalves “a Tosalha” e João Rebelo.
ÚLTIMO ADMINISTRADOR: João Agostinho Figueiroa Albuquerque e Freitas.

Vaz, Maria (flor.1577)