Autos de contas da capela de Diogo de Barros, com vários documentos referentes à tomada de contas, datados entre 1617 e 1801.

Não é conhecido o documento de instituição.

Capela instituída por Diogo de Barros, marido de Francisca Henriques, com encargo de uma missa diária, imposto em duas propriedades de vinhas na Ribeira dos Melões, termo da Ribeira Brava, numa fazenda abaixo dos Moinhos, no Campanário, e num foro de dois cruzados. A sentença de abaixamento passada em 1617-06-03 à administradora D. Francisca de Ornelas de Abreu, fixa um encargo anual de dois mil réis para missa e refere que a administradora possuía apenas a fazenda abaixo dos Moinhos e que as vinhas sitas na Ribeira dos Melões pertenciam a Francisco Dória Teixeira e a sua mulher Bárbara Henriques, e posteriormente foram arrematadas por Pedro de Bettencourt de Freitas. Herdeira: a filha Ana Henriques. Último administrador: António José Spínola de Carvalho Valdavesso.

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