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Inês Pais entail archive
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Codicil

Capela de D. Inês Pais, filha de Diogo Pais, instituída em 1599-08-14 com encargo de duas missas anuais, imposto nas casas e serrado do “Acipreste”, e num “lugar da Ribeira de Gonçalo Aires” que deixa a seu sobrinho Diogo Pais da Cunha.
Institui um outro vínculo, imposto numa propriedade nos Piornais, administrado por sua sobrinha Isabel Pais.
O testamento e os dois codicilos aprovados em 1600-04-06 e 1600-02-26, respetivamente, referem: que a instituidora é irmã de Pedro Chamorra da Cunha; que deixa a Inês Pais um quintal de canas junto da roda do engenho de D. Maria Ferreira com pensão de duas missas; identifica outras propriedades; menciona jóias, entre as quais uma imagem de Nossa Senhora que deixa à confraria de S. José, a qual possui o colarinho ornado com doze rosas de ouro incrustadas de pedras vermelhas e o vestido com botões de cristal incrustados de ouro. Refere ainda escravos – um negro que deixa à confraria de Jesus; Filipa a qual liberta e doa dez mil réis, e o serviço da sua cozinha, com a condição de se casar; a mulata Maria que servirá a sua sobrinha Isabel Pais durante dez anos, após o que se casaria e receberia dez mil réis.
Último administrador: o morgado Luís Alexandre Sauvaire.
Observações: contém:
Uns embargos interpostos em 1795 por Alexandre Sauvaire de Vasconcelos contra José Correia Berenguer Atouguia; um auto de reforma da conta e acrescentamento da pensão datado de 1748-01-29.

Pais, Inês (flor.1599-1600)

Codicil

Capela de D. Inês Pais, filha de Diogo Pais, instituída em 1599-08-14 com encargo de duas missas anuais, imposto nas casas e serrado do “Acipreste”, e num “lugar da Ribeira de Gonçalo Aires” que deixa a seu sobrinho Diogo Pais da Cunha.
Institui um outro vínculo, imposto numa propriedade nos Piornais, administrado por sua sobrinha Isabel Pais.
O testamento e os dois codicilos aprovados em 1600-04-06 e 1600-02-26, respetivamente, referem: que a instituidora é irmã de Pedro Chamorra da Cunha; que deixa a Inês Pais um quintal de canas junto da roda do engenho de D. Maria Ferreira com pensão de duas missas; identifica outras propriedades; menciona jóias, entre as quais uma imagem de Nossa Senhora que deixa à confraria de S. José, a qual possui o colarinho ornado com doze rosas de ouro incrustadas de pedras vermelhas e o vestido com botões de cristal incrustados de ouro. Refere ainda escravos – um negro que deixa à confraria de Jesus; Filipa a qual liberta e doa dez mil réis, e o serviço da sua cozinha, com a condição de se casar; a mulata Maria que servirá a sua sobrinha Isabel Pais durante dez anos, após o que se casaria e receberia dez mil réis.
Último administrador: o morgado Luís Alexandre Sauvaire.
Observações: contém:
Uns embargos interpostos em 1795 por Alexandre Sauvaire de Vasconcelos contra José Correia Berenguer Atouguia; um auto de reforma da conta e acrescentamento da pensão datado de 1748-01-29.

Pais, Inês (flor.1599-1600)

Will

Capela de D. Inês Pais, filha de Diogo Pais, instituída em 1599-08-14 com encargo de duas missas anuais, imposto nas casas e serrado do “Acipreste”, e num “lugar da Ribeira de Gonçalo Aires” que deixa a seu sobrinho Diogo Pais da Cunha.
Institui um outro vínculo, imposto numa propriedade nos Piornais, administrado por sua sobrinha Isabel Pais.
O testamento e os dois codicilos aprovados em 1600-04-06 e 1600-02-26, respetivamente, referem: que a instituidora é irmã de Pedro Chamorra da Cunha; que deixa a Inês Pais um quintal de canas junto da roda do engenho de D. Maria Ferreira com pensão de duas missas; identifica outras propriedades; menciona jóias, entre as quais uma imagem de Nossa Senhora que deixa à confraria de S. José, a qual possui o colarinho ornado com doze rosas de ouro incrustadas de pedras vermelhas e o vestido com botões de cristal incrustados de ouro. Refere ainda escravos – um negro que deixa à confraria de Jesus; Filipa a qual liberta e doa dez mil réis, e o serviço da sua cozinha, com a condição de se casar; a mulata Maria que servirá a sua sobrinha Isabel Pais durante dez anos, após o que se casaria e receberia dez mil réis.
Último administrador: o morgado Luís Alexandre Sauvaire.
Observações: contém:

  • Uns embargos interpostos em 1795 por Alexandre Sauvaire de Vasconcelos contra José Correia Berenguer Atouguia; um auto de reforma da conta e acrescentamento da pensão datado de 1748-01-29.

Pais, Inês (flor.1599-1600)