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Maria de Amil Medeiros entail archive
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Will

Capela de Maria de Amil Medeiros, filha de António Afonso, instituída em 1595-06-14 por doação dos seguintes bens a seu irmão Brás de Amil: parte das suas casas e uma loja que tem o foro de seiscentos réis à Confraria do Santíssimo Sacramento; um lugar de vinhas na Ribeira de São Bartolomeu, no termo da vila da Calheta e uma horta também na Calheta, que obriga a uma missa anual no dia do Nascimento de Jesus Cristo.
O termo de declaração, feito em 1787-08-04, refere que os bens desta capela eram um bocado de terra na Calheta "na banda de lá da Ribeira e ponte chamada das Almas", que nesta data já não existia em virtude de um aluvião "que houve na dita Villa havera dois anos".
Primeiro e último administradores: Brás de Amil e depois seu sobrinho Francisco Salvador de Amil.
Administrador em 1838 (índice): António de Sousa Figueira.
Observações:
O processo contém: o traslado do testamento e dos autos de posse dos bens dotado a Brás de Amil, datados de 1595-07-06; um termo, feito em 1610-07-12, de embargo das rendas de uma capela, que trazia João Gonçalves.
Contém ainda algumas quitações das capelas do Padre Salvador Gonçalves de Amil, de António Gonçalves de Amil e sua mulher Ana Fernandes.
O testamento refere a capela dos pais do instituidor, imposto num moio de cerca de três alqueires na Ponta do Pargo, obrigado a duas missas anuais.

Medeiros, Maria de Amil (flor.1595)