Autos de contas da capela de Isabel Rodrigues, com vários documentos referentes à tomada de contas, datados entre 1607 e 1780.

Não é conhecido o documento de instituição.

Capela instituída por Isabel Rodrigues, viúva de Rui Baião, com encargo de duas missas anuais com dois responsos, imposto numa fazenda no sítio do Farrobo, na Calheta em 1706-08-11.
Em 1706-08-11 António Rodrigues e Manuel Gonçalves assinaram um Termo de desistência de parte desta fazenda, comprometendo-se então Domingos Caldeira, que possuía a outra metade da fazenda – a aceitá-la e a cumprir as obrigações inerentes.
Administrador em 1607-09-28: sua irmã Ana Rodrigues.
A última conta é tomada à revelia do administrador.
Observações: não contém o instrumento de instituição da capela.
A partir de 1730 as contas são, erradamente, tomadas em nome de Isabel Sardinha e não Isabel Rodrigues.

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