Autos de contas da capela de Pedro Fernandes e sua mulher Simoa Gonçalves, com vários documentos referentes à tomada de contas, datados entre 1595 e 1787.

Não é conhecido o documento de instituição.

Capela instituída por Pedro Fernandes e sua mulher Simoa Gonçalves, com encargo de duas missas rezadas cada ano, imposto sobre uma loja na rua de Baixo da vila da Calheta, debaixo da Câmara e Junto ao Açougue.
Em 1787-08-09 procede-se ao sequestro desta fazenda, pertencente a Gaspar Berenguer César, assim como de outra no Lombo de Santa Catarina, vinculada à capela de Nossa Senhora de Monserrate, instituída por Isabel de Araújo.
Na petição que se segue Gaspar Berenguer argumenta que ignora que os prédios sequestrados tenham tais pensões.
Primeiro e último administradores: seu filho Jorge Fernandes, sapateiro e Gaspar Berenguer César.
Administrador em 1838 (índice): António Mendes.
Observações:
O processo de capela de D. Ana Felícia de Sousa – com a cota actual cx. Nº, refere que esta possuía a ermida de Nossa senhora de Monserrate e era bisneta de D. Isabel de Araújo. Por outro lado, o Padre Fernandes Augusto da Silva, na sua obra “Subsídios para a História da Diocese do Funchal” refere que a capela de Nossa Senhora de Monserrate, sita na vila da Calheta, foi fundada por António Pascoal de Lira, em 1669. Trata-se certamente de capelas diferentes.

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