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Duarte Mendes de Vasconcelos; Jorge Correia de Bettencourt entail archive
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Will (extract)

DOCUMENTO/DATA DE INSTITUIÇÃO: verba do testamento (fl. 1 v.º) sem data, traslado de 1632-12-04.
ENCARGOS PERPÉTUOS (ANUAIS): cinco missas rezadas no convento de São Francisco do Funchal, onde a instituidora se manda enterrar.
SUCESSÃO: filho Martim Mendes de Vasconcelos, sucedendo-lhe o filho primogénito. Na falta de geração, o instituidor determina que passaria ao filho Gaspar Mendes e descendentes, não tendo filhos ficaria à filha do testador, Maria de Vasconcelos. Não tendo esta filhos, ficaria a outra filha e não havendo descendentes ao parente mais chegado. O administrador ficaria com o remanescente do morgado, uma vez cumpridos os legados.
BENS VINCULADOS: terça imposta no chão que o testador houve das freiras, no engenho que fora de Álvaro Anes.
SUB-ROGAÇÃO DE BENS: a verba declaratória (fl. 96 v.º), datada de 21-05-1850, situa esta fazenda na Quinta dos Reis, Freguesia do Monte, e avalia-a em 367.500 réis. Esta fazenda foi sub-rogada, em igual valor, por benfeitorias livres no sítio do Palheiro Ferreiro, Freguesia de São Gonçalo (sentença de subrogação de 1850-03-12).
ADMINISTRADOR em 1631-12-31, data da primeira quitação (f. 3): Jorge Correia Bettencourt.
Em 1826 (f. 79) presta contas como novo administrador João de Carvalhal Esmeraldo, que sucede ao morgado Luís Correia Acciaioly.
Uma quitação de 1841-09-13 (f. 90), enumera as capelas que passaram para a administração da Casa de João de Carvalhal Esmeraldo por falecimento daquele morgado, a saber: Henrique Bettencourt, Duarte Mendes de Vasconcelos, Joana Rodrigues, João Francisco da Lapa, Leonor da Câmara, João Bettencourt, Catarina de Morais, Isabel Paes, Aleixo Caldeira (autos compreendidos no atual Maço 4).
ÚLTIMO ADMINISTRADOR: Conde de Carvalhal.

Vasconcelos, Duarte Mendes de (flor.1631)