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Maria de Freitas entail archive
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Will

DOCUMENTO/DATA DE INSTITUIÇÃO: testamento aprovado em 1636-06-21, aberto em 1640-12-27. Tabelião: Francisco Rodrigues de Araújo. Testamento feito por Pedro Gomes Rebelo, guarda dos estudantes.
ENCARGOS (ANUAIS): quatro missas. Uma declaração de 1842-02-11 (f. 42), refere que a pensão desta capela e das demais pertencentes ao comendador João José de Bettencourt e Freitas foram reduzidas a uma missa e um responso anual, conforme sentença de redução na fl. 76 dos autos de capela de Luís Bogalho e mulher. Em 1798 a administradora D. Francisca Inácia Madalena Correia Henriques alcança uma componenda de legados pios não cumpridos (1. 21 a 23).
SUCESSÃO: nomeia as filhas D. Beatriz da Silva e D. Isabel da Silva, se alguma delas casasse suceder-lhe-ia algum dos filhos. Caso falecessem ambas religiosas no mosteiro, a terça ficaria ao outro filho Gonçalo de Freitas da Silva, sucedendo-lhe filho ou filha de legítimo matrimónio.
BENS VINCULADOS: terça dos bens, não especificados.
PRIMEIRO E ÚLTIMO ADMINISTRADORES: as filhas acima referidas; João José de Bettencourt e Freitas.
OUTRAS INFORMAÇÕES DO TESTAMENTO (f.2-5v.°)
ENTERRAMENTO: convento de São Francisco do Funchal.
TESTEMUNHAS: Pedro Gomes Rebelo (que redigiu o testamento); Manuel Ferreira, carpinteiro; Gaspar Fernandes, sapateiro; João Rodrigues, serralheiro; Sebastião Nunes de Sousa; António de Gouveia de Miranda, todos moradores na cidade do Funchal.

Freitas, Maria de (d.1640)