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João Luís, Isabel Rodrigues
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Will

DOCUMENTO/DATA DE INSTITUIÇÃO: testamento de mão comum (f. 2-6), aprovado em 1672-04-20, por João Fernandes Geral, escrivão do lugar da Ponta do Pargo.
ENCARGOS (ANUAIS): duas missas.
BENS DO VÍNCULO: aposento onde vivem, na Ponta do Pargo, mais um saco de trigo anafil pago anualmente pelos herdeiros de Nicolau Álvares.
O termo de juramento (f. 50), prestado em 1799-08-06, pelo administrador António Nunes, identifica melhor os bens desta capela: fazenda na freguesia da Ponta do Pargo, no sítio do Aposento de António Alves, que parte pelo norte com o Caminho da Madeira, sul com o Ribeiro da Fonte, leste com fazenda dos capitães e oeste com o Lanço(?).
SUCESSÃO: nomeiam a filha Isabel, que «dispora disto que lhe deixamos conforme lhe parecer». Porém, recomendam-lhe que não poderia «quitar» a eira à irmã ou ao cunhado Belchior Rodrigues, «no tempo que houver de recolher».
ADMINISTRADOR EM 1673-11-09, data da primeira quitação: o marido alferes João Luís.
ÚLTIMO ADMINISTRADOR: Manuel de Agrela, solteiro.
Outras informações do testamento (f. 2-6):
TESTAMENTEIROS: o cônjuge sobrevivente.
ENTERRAMENTO: igreja de São Pedro da Ponta do Pargo, sua freguesia, em sepultura de seus pais e avós.
OUTRAS PROPRIEDADES: deixam a Domingos, filho de Francisco Lopes, que está em sua casa, um pedaço de terra sito na Avisseira do Ribeiro Seco, que vem do ribeiro até ao Caminho da Madeira, o qual era dízimo a Deus e levava em semeadura cerca de dez alqueires de trigo; este legado só se efetivaria caso o doado não contestasse a sua soldada.
LITERACIA: a mulher não sabe escrever
TESTEMUNHAS: alferes Manuel Luís; João Rodrigues; António Sardinha; Francisco Mendes, que assina pela testadora.

Luís, João (flor.1672-1673)