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Account of the administration

Autos de contas da capela de Nuno Gonçalves, com vários documentos referentes à tomada de contas, incluindo o testamento, datados entre 1618 e 1836.

Não é conhecido o documento de instituição.

Capela instituída por Nuno Gonçalves, falecido em 1618-11-03, com encargo de uma missa anual cantada na Ermida de Nossa Senhora da Estrela, no seu dia, ofertada com 3 pães e um quartilho de vinho.
Encargo imposto sobre uma fazenda na Ladeira dos Secos, conforme o auto de sequestro executado em 1787-07-28.
Administrador em 1698-09-03: Manuel Gonçalves Jardim.
Último administrador: João António Marcial.

Jardim, Manuel Gonçalves (flor.1698)

Account of the administration

Autos de contas da capela de Maria Rodrigues, com vários documentos referentes à tomada de contas, datados entre 1642 e 1721.

Não é conhecido o documento de instituição.

DOCUMENTO/DATA DE INSTITUIÇÃO: o título da instituição não consta dos autos (incompleto).
ENCARGOS (ANUAIS): uma missa rezada.
BENS DO VÍNCULO: fazenda na Cova do Carro, vindo pela Eira do Pico até à Voltinha, além da Ribeira, na Freguesia do Porto Moniz (informação na f. 20, fornecida pelo peticionário habilitante António Rodrigues Ribeiro, em maio de 1682).
SUCESSÃO: a forma de sucessão não consta dos autos.
ADMINISTRADOR EM 1642-07-27, data da primeira tomada de contas (f. 2): Margarida Rodrigues, filha de João da Costa, moradora no lugar do Porto Moniz.
ÚLTIMO ADMINISTRADOR: João Rodrigues (casado com Maria da Conceição, segundo nota na f. 1)
Outros documentos:
F. 17 – Autuação de petição de António Rodrigues Ribeiro (encontra-se na f. 20).
F. 18-19 – Inquirição de testemunhas do peticionário. Testemunhas inquiridas: André Gonçalves, morador no Porto Moniz, 40 anos aproximadamente; Vicente Fernandes, morador no Porto Moniz, 2[…] anos; Simão Gonçalves de Andrade, morador na cidade do Funchal, 29 anos, aproximadamente; João Gomes Ferreira, também morador na cidade do Funchal, 5[3] anos.
F. 20 – Petição de António Rodrigues Ribeiro onde pretende provar o seu direito à administração da fazenda vinculada desta capela, que estava vaga por morte de sua mãe Margarida Rodrigues. Alega que é o filho primogénito de Pedro Ribeiro e de Margarida Rodrigues, neto materno de João da Costa de Melim e de Maria Rodrigues. Desta petição consta a identificação da fazenda da capela.
F. 21-22 v.º - Instrumento de habilitação, datado de 1682-05-[…].
F. 22 v.º - Despacho do juiz, de 1682-05-[22] a determinar o suplicante por habilitado, por ser o filho mais velho de Pedro Ribeiro e de Margarida Rodrigues.

Rodrigues, Margarida (flor.1642)

Account of the administration

Autos de contas da capela de Diogo Esteves, com vários documentos referentes à tomada de contas, incluindo o testamento, datados entre 1576 e 1577.

Esteves, Álvaro (flor.1576)

Account of the administration

Account of the administration of the obligations entailed to the houses in rua da Correaria by José da Costa and his wife, Maria de Lemos, which currently belonged to Salvador Simões Borralho. It was proven that, being called to give account of the payments, he showed proof that he had paid from 1643 to 1683.
Followed by sentence dated 1684-02-24.

Borralho, Salvador Simões (flor.1684)

Account of the administration

Autos de contas da capela de João da Silva, com vários documentos referentes à tomada de contas, datados entre 1674 e 1837.

Não é conhecido o documento de instituição.

ENCARGOS (ANUAIS): um ofício noturno taxado a 60 réis (quantia constante da escritura de venda abaixo mencionada, porém diversas tomadas de contas referem a taxa de 600 réis)
BENS DO VÍNCULO: pedaço de fazenda de giesta no Lombo das Adegas, Freguesia da Ponta do Sol.
Uma informação do vigário José da Câmara Leme, datada de 1733-08-18 (f. 18-18 v.º), identifica esta fazenda «a que chamam a Terra do Ofício»; um auto de sequestro, datado de 1787-08-23 (f. 27), localizada no sítio do Toco da Figueira, Lombo das Adegas.
SUCESSÃO: foi herdeiro o padre Pedro Ferreira, vigário da Ponta do Sol, depois vigário de São Jorge; sucede-lhe Manuel Martins da Silva que, em 1673-11-17, lhe comprou a fazenda pensionária a esta capela (f. 2-3).
ADMINISTRADOR EM 1674, data do primeiro auto de contas: o referido Manuel Martins da Silva, que havia quatro meses comprara a aludida fazenda.
ÚLTIMO ADMINISTRADOR: Maria Teodora Pita.
OUTROS DOCUMENTOS:
F. 3-4 – Escritura de venda, feita em 1673-11-17, pelo padre Pedro Ferreira ao comprador Manuel Martins da Silva, de um pedaço de fazenda de giestal sito no Lombo das Adegas, Ponta do Sol, que houvera de herança de João da Silva do Ribeiro, o qual partia pelo norte com o comprador Manuel Martins, sul com terras de Manuel Martins Brandão, leste com o Ribeiro e noroeste com terra de D. Ana, viúva de Henrique Moniz; levava dois alqueires de semeadura e tinha um foro fechado para sempre de 60 réis pago a Inácio Pita, morador nas partes do Brasil e o encargo de um ofício de um noturno pela alma de João da Silva do Ribeiro. Tabelião: Francisco Gonçalves de Canha, tabelião público do judicial e notas da vila da Ponta do Sol.
F. 18 – Petição de D. Ana de Menezes, viúva de Inácio de Ponte da Silva, da freguesia da Ponta do Sol, em que alega viver honesta e honradamente, ser muito pobre e ter três filhas órfãs, tanto que não tinham manto nem saia para poderem «hir ouvir missa nem ofícios», vivendo numa choupana que por caridade lhe fizeram num pedacinho de terra pensionário a esta capela; por ser muito pobre e a terra não dar rendimento, solicita o perdão das pensões em atraso, bem como a esmola de um manto. Agosto de 1732.
F. 18-18 v.º - Informação do vigário José da Câmara Leme, datada de 1733-08-18, confirma que a requerente era pobre, que lhe tinha dado uma saia de esmola e que, quanto à pensão, consta «na taboa dos legados desta igreja» o seguinte: a fazenda desta capela a que chamam “a Terra do Oficio”; que na visita passada se achou que a suplicante devia muitos ofícios por possuir a propriedade e não satisfazer os legados, mas por compaixão dela mandou-se que satisfizesse apenas parte deles, o que fizera.
F. 19 – Informação do mesmo vigário, datada de 1732-08-29, a informar que na visita que fizera o arcediago, verificara que não se cumpriam os legados desde 1697, pelo que o visitador mandara a administradora fazer oito ofícios e perdoara-lhe os restantes.
F. 27 – Auto de sequestro, datado de 1787-08-23, de uma fazenda de vinhas, inhame e árvores de fruto no sítio do Toco da Figueira, de que era senhorio Manuel Telo, escrivão da Ponta do Sol, e caseiro Manuel Gomes.
F. 31 – Rol dos rendimentos dos anos de 1788-1793, da fazenda sequestrada e vinculada a esta capela, sita no Lombo das Adegas, onde chamam os Tocos das Figueiras, pertencente ao casal de Manuel Toscano de Andrade e de que era colono Manuel Gomes Florença.

Silva, Manuel Martins da (flor.1674)

Account of the administration

Autos de contas da capela de Pedro de Bettencourt Henriques, com vários documentos referentes à tomada de contas, datados entre 1694 e 1834.

Não é conhecido o documento de instituição.

DOCUMENTO/DARA DE INSTITUIÇÃO: não consta. Uma nota marginal inscrita de rosto do processo (f. 2), refere que o testamento foi aprovado em 1688-12-28. Um despacho do procurador do Resíduo, de ca. de 1793 (f. 58 vº), manda notificar o administrador para cumprir as missas em atraso e juntar "a instituição ou jurar em sua alma como della não sabe".
ENCARGOS (ANUAIS): missa semanal, aos sábados, na capela de Nossa Senhora da Boa Hora, Quinta da Torre, Câmara de Lobos. Por sentença de 1818-12-14 (f. 61-89), as capelas administradas pelo Visconde de Torre Bela são reduzidas à seguinte pensão: missa aos Domingos e dias santos (90 missas) celebrada por um capelão por 100.000 réis anuais; três missas de Natal por 2.400 réis; obras da capela do Carmo do Funchal conforme determinado pelo instituidor Manuel Martins Brandão; a capela de D. Isabel Bettencourt é reduzida a duas tochas para a Igreja de Câmara de Lobos e duas tochas para São Bernardino.
BENS VINCULADOS: não consta.
ADMINISTRADOR EM 1694: o filho, Dr. e cónego António Correia Bettencourt.
ÚLTIMO ADMINISTRADOR: Visconde de Torre Bela.

Bettencourt, António Correia (flor.1694)

Account of the administration

Account of the administration issued by Manuel Mascarenhas, provedor e contador da fazenda no Algarve, reporting that 2 000 cruzados had been employed in the chapel institution ordered by licenciado padre Pedro Gomes de Pina, who João Álvares Castiço, administered.
However, 800 000 réis were missing, which the administrator claimed were invested in incomes. Having seen the properties of the chapel, the provedor considers that there were still 15 594 réis to make up the sum of 800 000 réis.
Likewise, he realizes that when João Vaz de Pina, previous administrator, died, some chapel's incomes were divided into shares, which could not be done, ordering them to be restitution.

Castiço, João Álvares (flor.1612)

Account of the administration

Account of the administration of Simão Nunes' chapel, located in the monastery of S. Domingos de Lisboa, issued by Jorge da Costa de Lemos, escrivão of the Provedoria das Capelas de Lisboa, by request of Joana da Cunha, administrator.

Cunha, Joana da (flor.1641)

Account of the administration

Account of the administration of the chapel of Diogo de Palma and Elvira de Salazar, his wife, in the church of São Nicolau of Lisbon, requested by Doutor Bartolomeu Teixeira de Gouveia, provedor dos Resíduos, to Viscondessa de Asseca, represented by António Barbosa da Mota, her attorney.
It follows a letter of attorney by which the Viscondessa de Asseca appoints António Barbosa da Mota, her attorney, dated 1687-05-15.

Melo, Ângela de (flor.1687-1694)

Account of the administration

Account of the administration of the chapel established by Manuel Rodrigues, in the mother church of Portimão, administered by licenciado Henrique Martins, the institutor's attorney, taken by Manuel Mascarenhas, provedor and contador na fazenda in Algarve. The institutor was in Santiago dos Cavaleiros, in the province of Guatemala, in the Indies of Castile, for which reason he had commissioned the licenciado Henrique Martins to take care of the institution. He had also appointed the prior of the mother church and the oldest beneficiado, but none of them had accepted the position.
The administrator had received 294 041 réis to provide the chapel, having spent 1 280 réis, leaving 292 771 réis to purchase incomes. As the institution did not determine neither the number of masses to be celebrated, nor what the administrator should receive, he asks the provider to determine it.
The provedor orders a tombo of the assets already purchased.

Correia, Henrique Martins (flor.1602-1616)

Account of the administration

Account of the administration of the chapel of doutor Rui Gago de Andrade, in which it is noted that the obligation of half an annual of masses in the cathedral of Lisboa was paid until 1615 and the current administrator is ordered to pay the three years he is owing.

Gago, Estêvão Homem da Silva (flor.1619)

Account of the administration

Autos de contas da capela de Gaspar Gonçalves Ferreira com vários documentos referentes à tomada de contas datados entre 1602 e 1869.

Não é conhecido o documento de instituição.

DOCUMENTO/DATA DE INSTITUIÇÃO: Não consta do processo, mas será ant. a 1584, data de compra da fazenda obrigada à capela.
ENCARGOS (ANUAIS): duas missas. Uma informação do encarregado do cartório das capelas, datada de 1842-02-11 (f. 125), refere que esta e outras capelas do comendador João José de Bettencourt e Freitas, foram reduzidas à pensão anual de uma missa rezada e um responso.
BENS VINCULADOS: serrado da Palmeira que Zenóbio Acciaioly comprou em 1584. Uma declaração de Roque Ferreira Drumond, escrivão da Provedoria (fl. 7 v.9), datada de 1614, refere que num livro de D. Maria de Vasconcelos, das contas das capelas de seu falecido marido Zenóbio Acciaioly, constava mandar dizer duas missas anuais do serrado da Palmeira que comprara em 1584, sendo uma missa por seu bisavô Gaspar Gonçalves e outra por sua bisavó Catarina Anes Drumond. Esta informação é retomada numa outra informação do procurador do Resíduo, datada de maio 1634 (f. 11 v.9), onde se alude à falta do testamento e à pouca clareza destes autos.
ADMINISTRADOR EM 1602: citado Francisco Acciaioly, trisneto dos instituidores e filho de D. Maria de Vasconcelos e de Zenóbio Acciaioly. De seguida, sua mãe Maria de Vasconcelos informa que a sua filha D. Isabel é que é a administradora.
ÚLTIMO ADMINISTRADOR: João José de Bettencourt e Freitas.

Acciaioly, Francisco (flor.1602)

Account of the administration

Autos de contas da capela de Domingos Fernandes, com vários documentos referentes à tomada de contas, datados entre 1672 e 1861.

Não é conhecido o documento de instituição.

Capela instituída por Domingos Fernandes, mercador de Guimarães, com encargo de dez missas anuais, imposto nas fazendas da Vera Cruz, das Voltas, da Achada, do Cardal e Rodes, sitas no Campanário, conforme consta dos autos de medição realizados em 1694-05-08.
O termo de juramento e declaração, pronunciado em 1784, refere que a fazenda obrigada a esta capela encontrava-se no sítio da Amoreira, no Campanário.
Os autos de medição e confrontações das fazendas do instituidor efetuados de 13 a 26 de março de 1672, administradas pelo herdeiro Manuel Martins Brandão descrevem a capela de Nossa Senhora do Carmo sita na Quinta Rodes, no Campanário, por ele fundada - "toda azulada", com porta de cantaria, possuía um retábulo com colunas douradas, um lampadário de prata de quatro colunas, um cálice e patena de prata e outras peças também em prata.
Primeiro e último administradores: Manuel Martins Brandão e António Soares.
Observações:
O livro I do Registo da Câmara Eclesiástica do Funchal contém um alvará passada em 1658-01-12 a Domingos Fernandes, mercador, para levantar altar e celebrar missa na sua Ermida de Nossa Senhora do Monte do Carmo. O processo está dividido em dois cadernos com os fólios numerados de 1-90 e 1-59.

Brandão, Manuel Martins (flor.1671-1672)

Account of the administration

Account of the administration of the entail founded by Maria Luís in Angra, Terceira island, taken from Pedro Aires da Câmara, administrator approving the accounts he presented from the years of 1593 and 1594, in which he proved that he had fulfiled the obligation of 23 masses celebrated every year in the chapel of S. António, in São Francisco's convent of Vila da Praia, Terceira island.

Câmara, Pedro Aires da (flor.1594)

Account of the administration

Account of the administration taken by the Provedor das Capelas da Ilha Terceira from D. Nuno Pereira, administrator of the entail founded by Diogo Pires de Calhas, approving the accounts in which he proved that he had fullfiled the five yearly masses obligation disposed on the institutor's will.

Pereira, Nuno (flor.1680)

Account of the administration

Account of the administration of the entail founded by Jorge Dias de Andrade, given by Branca de Sá, administrator, from the year of 1660 up to 1671.
[Contains two extracts of the will made by Jorge Dias de Andrade, registered on the same book at fls.150-154v.]

Sá, Branca de (flor.1631-1672)

Account of the administration

Autos de contas da capela de Filipa Rodrigues, com vários documentos referentes à tomada de contas datados entre 1594 e 1612.

Não é conhecido o documento de instituição.

DOCUMENTO/DATA DE INSTITUIÇÃO: não consta.
ENCARGOS (ANUAIS): missa rezada em dia de Santa Maria Madalena. Em 1816 (fl. 43 a 50), o administrador Nuno de Freitas Lomelino obtém componenda de comutação de encargos pios.
BENS VINCULADOS: não referidos no processo.
ADMINISTRADORES: em 1594 (DATA DA 1ª QUITAÇÃO): João Rodrigues de Freitas, depois sua mulher D. Maria Correia.
ÚLTIMO ADMINISTRADOR: Nuno de Freitas Lomelino.

Freitas, João Rodrigues de (flor.1594)

Account of the administration

Autos de contas da capela de Filipa Furtado, com vários documentos referentes à tomada de contas, incluindo o testamento, datados entre 1600 e 1834.

Ferreira, António (flor.1601)

Account of the administration

Autos de contas da capela de Afonso Henriques, com vários documentos referentes à tomada de contas datados entre 1591 e 1834.

Não é conhecido o documento de instituição.

DOCUMENTO/DATA DE INSTITUIÇÃO: não consta.
ENCARGOS (ANUAIS): cinco missas.
REDUÇÃO DE ENCARGOS: por sentença de 1818-12-14 (f. 43-78), as capelas administradas pelo Visconde de Torre Bela são reduzidas à seguinte pensão: missa aos domingos e dias santos (90 missas) celebrada por um capelão por 100.000 réis anuais; três missas de Natal por 2.400 réis; obras da capela do Carmo do Funchal conforme determinado pelo instituidor Manuel Martins Brandão; a capela de D. Isabel Bettencourt é reduzida a duas tochas para a igreja de Câmara de Lobos e duas tochas para São Bernardino.
BENS VINCULADOS: três moios de trigo na Ponta do Pargo. Numa conta tomada em 1704-03-26 (f. 38) informa-se que estes moios são partilhados pelos sucessores de Henrique Henriques (1 moio e 19 alqueires), pelos Ferraz (1 moio) e pela religiosa de Santa Clara, D. Francisca de Santo António (41 alqueires).
ADMINISTRADOR/PRESTADOR DE CONTAS em 1591-...]-12, data da primeira quitação (f. 8): o filho D. Leão Henriques, casado com D. Isabel Grega. Em 1704 presta contas José dos Reis Basto, como procurador de Luís Sanches de Baena.
ÚLTIMO ADMINISTRADOR: Visconde de Torre Bela.

Henriques, Leão (flor.1591)

Account of the administration

Autos de contas da capela de Afonso Coelho, com vários documentos referentes à tomada de contas, incluindo testamento, datados entre 1550 e 1870.

Mariz, Beatriz (flor.1645)

Account of the administration

Autos de contas da capela de João Ferreira Bettencourt, com vários documentos referentes à tomada de contas, datados entre 1657 e 1822.

Não é conhecido o documento de instituição.

Capela instituída por João Ferreira Bettencourt com encargo de três missas rezadas e um nocturno na Igreja de Nossa Senhora da Luz e mil réis à Confraria de Nossa Senhora da Conceição da Ribeira Brava, imposto numa fazenda do Ribeiro do Vale.
Administrador em 1657: D. Joana de Castelo Branco, viúva de Pedro Ribeiro Esmeraldo.
Último administrador: António Bettencourt Herédia.
A última conta é tomada à revelia do administrador.

Bettencourt, João Ferreira ([before 1657])

Account of the administration

Autos de contas da capela de Beatriz Gonçalves, com vários documentos referentes à tomada de contas, datados entre 1614 e 1800.

Não é conhecido o documento de instituição.

Capela instituída por Beatriz Gonçalves com encargo de uma missa anual na capela de Nossa Senhora da Conceição, imposto numa fazenda em Santa Catarina, freguesia de Santa Cruz.
Administrador em 1614-01-20: Belchior Carvalho, marido de D. Catarina.
Último administrador: Jerónimo Perestrelo Baptista de Agrela.
Observações:
Uma quitação de 1616-04-15 afirma que D. Catarina já cumpria a obrigação desta capela antes de casar com Belchior de Carvalho. Contém quitações por alma de Missé Baptista.

Carvalho, Belchior de (flor.1614)

Account of the administration

Autos de contas da capela de Simoa Gonçalves, com vários documentos referentes à tomada de contas, datados entre 1598 e 1830.

Não é conhecido o documento de instituição.

Capela instituída por Simoa Gonçalves com encargo de uma missa anual rezada na Igreja do Espírito Santo do Caniço, imposto numa fazenda no Arrudal do Caniço.
Administrador em 1598: sua filha e testamenteira Beatriz Gonçalves, viúva de Rodrigo Gonçalves.
Administrador em 1838 (índice): Joaquim Manuel Spínola.
A última conta é tomada à revelia do administrador.
Observações: numa quitação de 1599-01-22 a administradora declara que cumpriu os encargos desta capela até 22 de julho de 1596.

Gonçalves, Beatriz (flor.1598)

Account of the administration

Autos de contas da capela de João Gonçalves, com vários documentos referentes à tomada de contas, datados entre 1620 e 1786.

Não é conhecido o documento de instituição.

Capela instituída por João Gonçalves “maiato” com encargo de duas missas anuais, imposta num serrado na Ribeira Brava.
O termo de declaração, datado de 1751-09-30, refere que este partia pelo Norte com a saída “que saí da Bagoseira”, sul com o serrado do Capitão António Bettencourt França, leste com a rua Pública e oeste com a Ribeira.
Administrador em 1620-08-08: Catarina Martins, mulher de Tomé Fernandes.
Último administrador: Maria Rosa da Encarnação.

Martins, Catarina (flor.1620)

Account of the administration

Autos de contas da capela de Domingos Gomes Guedes, com vários documentos referentes à tomada de contas, datados entre 1611 e 1790.

Não é conhecido o documento de instituição.

Capela instituída por Domingos Gomes Guedes com encargo de oito missas anuais, imposto numa propriedade na Tabua, cujas confrontações estão delimitadas no Termo de juramento e declaração, realizado em 1785-12-14.
Primeiro e último administradores: sua nora Francisca Duarte e Manuel da Trindade Macedo e outros.

Account of the administration

Autos de contas da capela de João da Silva, com vários documentos referentes à tomada de contas, datados entre 1672 e 1780.

Não é conhecido o documento de instituição.

Capela instituída por João da Silva, o vinte, com encargo de uma missa anual, imposto num alqueire raso de fazenda de castanheiros, pereiros e terra de lavoura na Ponta do Sol, cujas confrontações estão delimitadas no termo de juramento e declaração inscrito na folha 17.
Administrador em 1672: Domingos Fernandes.
Último administrador: João Lopes da Silva.

Fernandes, Domingos (flor.1672)

Account of the administration

Autos de contas da capela de Manuel Gonçalves e sua mulher Maria Gonçalves, com vários documentos referentes à tomada de contas, datados entre 1628 e 1870.

Não é conhecido o documento de instituição.

Capela instituída por Manuel Gonçalves e sua mulher Maria Gonçalves com encargo de uma missa anual, no dia de Nossa Senhora da Graça.
Encargo imposto sobre uma fazenda no Lombo dos Cabrais, que segundo o Termo de declaração, feito em Setembro de 1780, confrontava o Norte com Manuel Gonçalves, Sul com o Padre António de Mendonça Furtado, Leste com o Ribeiro do Vinhático ou Moinho e Este com caminho e levada do Moinho da Azenha.
Primeiro e último administradores: sua mulher Maria Gonçalves e Gaspar Rodrigues Homem d' El Rei.
Observações:
O testamento não possui data.

Account of the administration

Autos de contas da capela de Inês Gonçalves, com vários documentos referentes à tomada de contas, datados entre 1607 e 1819.

Não é conhecido o documento de instituição.

Capela instituída por Inês Gonçalves, viúva, com encargo de três missas anuais, imposto numa casa sobradada em Câmara de Lobos que deixa à sobrinha Helena Lopes, filha de Manuel Vicente. Segundo uma nota escrita na folha dois em 1670 a casa desta capela, pertencente a João de Medeiros, é substituída pelo serrado do Galego, propriedade de Maria Ferraz Correia.
Administradora em 1606: Helena Lopes.
Administrador em 1838 (índice): Francisco Jacinto Esmeraldo.
Último administrador: Paulo Esmeraldo Henriques Vogado.
Observações:
Contém documentos respeitantes à redução da capela.

Lopes, Helena (flor.1606)

Account of the administration

Autos de contas da capela de Inês Gonçalves, com vários documentos referentes à tomada de contas, incluindo o testamento, datados entre 1566 e 1800.

Pardo, Fernando (flor.1575)

Account of the administration

Autos de contas da capela de Álvaro de Paiva, com vários documentos referentes à tomada de contas, datados entre 1620 e 1819.

Não é conhecido o documento de instituição.

Capela instituída por Álvaro de Paiva, marido de Filipa de Brito, com encargo de uma missa cantada e duas rezadas, imposto em duas casas na Rua Nova de Santa Maria que deixa a sua irmã Maria de Paiva. Após o falecimento de sua irmã e de sua mulher o vínculo, então com obrigação de cinco missas rezadas e uma cantada, seis administrador por Gaspar, filho de seu sobrinho Baltazar Gonçalves Ferreira.
Administrador em 1620: Gonçalo Aires Ferreira.
Administrador em 1838 (índice): Francisco Jacinto Esmeraldo.
Último administrador: Paulo Esmeraldo Henriques Vogado.
Observações:
A verba do testamento é trasladada em 1736. Contém documentos respeitantes à redução da capela.

Ferreira, Gonçalo Aires (flor.1620)

Account of the administration

Autos de contas da capela de Afonso Eanes de Fraguedo, com vários documentos referentes à tomada de contas, datados entre 1601 e 1803.

Não é conhecido o documento de instituição.

Capela de Afonso Eanes de Fraguedo, tabelião de notas da cidade do Funchal, instituída em 1572-10-11 com encargo de uma missa anual. Encargo imposto na terça dos seus bens que tomou no assentamento dos Moinhos e deixou aos filhos Guliana Tuta, Bernarda Tuim, Bárbara Henriques e João Barreto. Acrescenta que sua filha Isabel Dias não herdaria de sua terça por possuir a de sua mãe. Último administrador: António José Spínola de Carvalho.
Observações:
A este processo encontra-se anexado o da capela de Simão Gomes, marido de Isabel Moreira, instituída em 1599-09-28, e de que se presta contas até 1613. Uma declaração inscrita na folha 49 do processo de Afonso Anes Fraguedo manda que “o escrivam deve separa aqueles destes atos, e ficar certo de que esta capela não he de Simão Gomes mas de Afonso Anes". O certo é que nunca foram separados e nunca mais se prestaram contas da capela de Simão Gomes, desde 1613. Actualmente separamos este processos, e o de Simão Gomes – que não possui cota original nem consta do inventário elaborado na Misericórdia – recebeu a Cota Actual: cx. Nº [sem informação]. Este de Afonso Eanes tem a cota antiga: cx. 27, nº 6 e cota original: M. 51, nº 500.

Account of the administration

Autos de contas da capela de Isabel Gomes, com vários documentos referentes à tomada de contas, datados entre 1644 e 1869.

Não é conhecido o documento de instituição.

Capela instituída por Isabel Gomes com encargo de duas missas anuais, imposto numa casa e vinha de malvasia na vila de Santa Cruz.
Administrador em 1644: sua neta D. Maria de Freitas, viúva de Manuel Carvalho de Madureira.
Último administrador: Lino Nicolau de Atouguia.

Freitas, Maria de (flor.1644)

Account of the administration

Autos de contas da capela de Maria de Ponte, com vários documentos referentes à tomada de contas, datados entre 1631 e 1858.

Não é conhecido o documento de instituição.

Capela instituída por Maria de Ponte, com encargo de uma missa anual, celebrada na Igreja de Nossa Senhora da Luz de Ponta do Sol.
Administrador em 1631: Pero da Costa Câmara.
Administrador em 1838 (índice): Lino Nicolau de Atouguia.
A última conta é tomada à revelia do administrador, o capitão Alexandre Nicolau de Freitas Barreto.
Observações:
As primeiras tomadas de contas e quitações são em nome de Catarina de Ponte e não de Maria de Ponte.

Câmara, Pedro da Costa (flor.1631)

Account of the administration

Autos de contas da capela de Manuel de Amil, com vários documentos referentes à tomada de contas, incluindo o testamento, datados entre 1585 e 1828.

Pinto, Jorge (flor.1597)

Account of the administration

Autos de contas da capela de Afonso Fernandes Columbeiro, com vários documentos referentes à tomada de contas, datados entre 1612 e 1869.

Não é conhecido o documento de instituição.

DOCUMENTO/DATA DE INSTITUIÇÃO: o documento de instituição não consta do processo.
ENCARGOS PERPÉTUOS: cinco missas anuais no convento de São Bernardino.
REDUÇÃO DE ENCARGOS: a sentença de D. Frei Joaquim de Menezes e Ataíde, vigário capitular do Funchal, emitida em 1819-04-05 (f. 84-118), reduz esta e várias capelas administradas por João de Carvalhal Esmeraldo à pensão anual missa aos Domingos e dias Santos e quarenta missas celebradas na capela de Santo António do Lugar de Baixo, pelo valor de 120.000 réis.
Em 1819-01-28 (f. 121-128) o administrador João Carvalhal Esmeraldo Vasconcelos Bettencourt obtém indulto apostólico de componenda das pensões caídas das capelas que administra.
BENS VINCULADOS: fazenda de vinhas e árvores de fruto com um dia e dezasseis horas de água da levada da Vargem, sita no Estreito de Câmara de Lobos. Uma nota inscrita na folha de rosto do processo refere que a fazenda desta capela é a do Salão da Vargem. Em 1648-05-17, Pedro Álvares e sua mulher Isabel Fernandes vendem esta propriedade a António de Faria Leal (traslados da escritura nas f. 38/39 e 70 a 72 v.º). Em 1788-08-25 (f. 66-66 v.º) procede-se ao sequestro de uma fazenda denominada o Serrado, no sítio do Salão, pertencente a Francisco António da Câmara Leme.
PRIMEIROS ADMINISTRADORES/PRESTADORES DE CONTAS: f. 5 - António Pereira, filho do moedor, morador no Valverde, cidade do Funchal, é notificado a 14 de janeiro 1612, para prestar contas da capela de sua sogra; f. 6 - em 22 de fevereiro de 1612, é notificado Manuel Paes para declarar se tinha a fazenda desta capela; f. 8 - uma informação do procurador do Resíduo, esclarece que estes bens “os trazia” João Figueira, filho de Pedro Gonçalves, no Estreito; f. 3 - em 1614 é notificado Manuel Gomes Garcês, morador no Campanário. Sucede-lhe o genro Manuel Fernandes, pescador, morador nas Fontes, cidade do Funchal.
Em 1732 (f. 53) presta contas Pedro Júlio da Câmara Leme, notando-se que há muitos anos não se prestavam contas desta capela
ÚLTIMO ADMINISTRADOR: Conde de Carvalhal.
Outros documentos:
F. 121-128 - Indulto apostólico de componenda de pensões caídas, datado de 1819-01-28, com régio beneplácito, obtido pelo administrador João de Carvalhal Esmeraldo.

Pereira, António (flor.1612)

Account of the administration

Autos de contas da capela de Violante Teixeira, com vários documentos referentes à tomada de contas, datados entre 1597 e 1823.

Não é conhecido o documento de instituição.

DOCUMENTO/DATA DE INSTITUIÇÃO: não consta do processo.
ENCARGOS (ANUAIS): missa quinzenal.
REDUÇÃO DE ENCARGOS: por sentença de 1597-08-01 (f. 17-17 v.º) do visitador licenciado Manuel Afonso Arrais, mestre escola e pregador da Sé, a pensão desta capela foi reduzida a 12 missas rezadas e a pensão da capela de sua mãe D. Guiomar de Lordelo foi reduzida a uma missa cantada e outra rezada.
A segunda sentença de abaixamento do bispo do Funchal, D. Jerónimo Fernandes, datada de 1625-11-24 (f. 20-21 v.º), reduz esta capela a oito missas anuais e a de D. Guiomar de Lordelo a uma missa cantada, visto a fazenda da Ribeira da Boaventura render pouco.
Por sentença de 1819-02-09 (I vol, f. 50-84, II vol., f. 1-37), as pensões desta capela e as outras administradas por Diogo de Ornelas Frazão são reduzidas à pensão anual de 60.000 réis para missas a celebrar na capela de Nossa Senhora da Guia da Calçada de Santa Clara e 40.000 réis à Misericórdia do Funchal.
BENS VINCULADOS: a segunda sentença de abaixamento acima referida menciona uma fazenda na Ribeira da Boaventura, termo de Santa Cruz. Em 1813-08-13 (f. 46), sequestro nas novidades de uma fazenda sita no Serrado do Figoeiro(?), pertencente ao administrador Diogo de Ornelas Frazão Figueiroa, para pagamento das pensões desta capela.
ADMINISTRADOR EM 1589: Manuel de Figueiró de Utra.
ÚLTIMO ADMINISTRADOR: Diogo de Ornelas Frazão Sénior.
Outros documentos:
F. 12 – Petição Manuel de Figueiroa d’Utra a solicitar abaixamento dos encargos desta capela, considerando os fracos rendimentos do vínculo. Segue-se despacho do bispo D. Luís de Figueiredo, de 1622-06-28, a solicitar que o vigário de Machico haja vista da petição e saiba pelo tombo da igreja as propriedades obrigadas e o que rendem. São integrados os documentos abaixo referidos e o consequente despacho do juiz desembargador Ambrósio de Sequeira, publicado de 1635-03-26 (f, 22), condena o peticionário ao pagamento das oitenta missas em atraso.
F. 14-17 v.º - Registo da visitação do licenciado Manuel Afonso Arrais, realizada em 1597-07-01, a fim de averiguar sobre o rendimento das capelas de D. Guiomar de Lordelo e de D. Violante Teixeira. Testemunhas inquiridas: João Homem de Galdo, 40 anos, morador na vila de Machico; Frutuoso Pires, 60 anos, morador na mesma vila; Luís Alves, 45 anos; Gaspar Dias, 28 anos, Pêro Fernandes. Os vários testemunhos atestam a diminuição dos rendimentos das fazendas obrigadas a estas capelas, quase não pagando o custo do que neles se semeia. Um dos inquiridos diz que as terras renderiam 3000 réis para pastar gado «não servem para outra couza». O valor dos rendimentos apresentados pelos outros inquiridos oscila entre os 1500 a 2500 réis. Um depoimento refere que um mancebo Fernão Vicente plantou um pedaço de vinha e largou-o, a vinha não medrava por ser terra de massapês e eram já «levadas ao mar».
F. 18 – Quitação de António Moniz da Câmara, vigário geral do bispado do Funchal, onde constam os encargos desta capela. 1599-11-24.

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