DOCUMENTO/DATA DE INSTITUIÇÃO: verba do testamento (f. 2), não consta data. O testamento de mão-comum, aprovado em 1686-08-30, consta do processo de contas de outro vínculo dos instituidores, com a cota atual 137-3.
ENCARGOS (ANUAIS): três missas.
BENS VINCULADOS: fazenda do Trancoal, Campanário, também identificada no termo de juramento dos bens desta capela, dado por António João Bettencourt Henriques, moço fidalgo.
SUCESSÃO: nomeia a sobrinha D. Luzia de Brito, na falta de descendentes sucederia a outra sobrinha D. Mecia de Brito, ambas filhas do sobrinho António.
ADMINISTRADOR EM 1692-05-17, data da 1.ª quitação (f. 8): a referida sobrinha D. Luzia de Brito.
ÚLTIMO ADMINISTRADOR: D. João Frederico da Câmara Leme.
Outros documentos:
F. 38 v.º a 39 – Termo de juramento dos bens desta capela, datado de 1793-09-19. António João Bettencourt Henriques, moço fidalgo da casa de Sua Magestade, declara que se trata de uma fazenda no Campanário, sítio do Trancoal, terras de pão, vinhas e árvores de fruto.
F. 59 – Auto de sequestro das novidades da fazenda desta capela, efetuado em 1822-05-04.